(...)

a noite, guardiã de segredos, amadurece as intenções.
entrego-me, traiçoeira, cigana, porém, quente — eu e a madrugada.
desabrocham-se os desejos entre a boca e o corpo: infinidade de sensações traduzidas na pele.


eu, refém.

Comentários

Eduarda Talicy disse…
Cigana linda, deleite e entregue às contingências voluptuosas. Deixa a correnteza rolar, deixa passar voraz assim mesmo, na surdina.
Eduarda fala muito de você... Adorei encontrá-la em versão virtual, assim posso conhecê-la em palavras. Abraços, M.
Carolina disse…
Já disse isso uma vez, vou dizer outra: você deveria escrever mais. Ou então, partilhar suas palavras por aí mais frequentemente.
(:

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